quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Conheca o CVV - Centro de Valorização da Vida: apoio emocional e prevenção do suicídio


É surpreendente a quantidade de bons serviços de suporte existentes na internet, dos quais a maioria das pessoas desconhece. Pensando nisso, resolvi compartilhar aqui o site do CVV - Centro de Valorização da Vida.

O CVV – Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atende de forma voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, email, chat e voip 24 horas todos os dias. 

Fundado em São Paulo em 1962, o Centro de Valorização da Vida é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973. 

Realizam mais de um milhão de atendimentos anuais por aproximadamente 2.000 voluntários em 18 estados mais o Distrito Federal. Os contatos são feitos pelo telefone 141 (24 horas), pessoalmente (nos 80 postos de atendimento) ou pelo site www.cvv.org.br via chat, VoIP e e-mail.

O CVV compartilha materiais sobre o assunto para públicos diversos e uma lista de sites de voluntariado, apoio emocional, prevenção do suicídio, saúde mental e outros temas. Confira aqui:

Acesse também: Atendimento Psicológico Online e Presencial.

10 Coisas que acontecem com quem começa a ler cedo


O site BUzFeed listou 10 motivos convincentes para introduzir a criança no mundo da leitura. Confira abaixo:

1. Exercita a imaginação e aumenta a criatividade. Não é por acaso que esse é o primeiro item da lista. Essa é a associação mais direta entre universos fantásticos, monstros e contos com um verdadeiro benefício que uma criança leva para a vida inteira. Quando uma criança ouve ou lê uma história, interpreta do seu próprio modo, estimulando a sua imaginação, o pensar, o criar e o recriar já que tudo acontece na cabeça dela. 

2. Ajuda a desenvolver um senso crítico. A leitura para crianças ajuda e muito a criar um senso do que é bom e o que não é. Através de mundos fantásticos e personagens, a criança molda a sua própria realidade e aprende a tirar conclusões sozinha. Nunca é cedo para começar a pensar por si mesmo. 

3. Aumenta significativamente o vocabulário. Essa é uma conta simples: mais leitura na fase de aprendizado das crianças é igual a mais palavras acumuladas na memória ao longo da vida. Uma qualidade excelente, magnífica, maravilhosa, brilhante, esplêndida, notável, sensacional, fenomenal, extraordinária e fabulosa. 

4. Ensina diferentes formas de entretenimento. Pode parecer impossível competir com o tablet, celular e videogame mas lembre-se que uma história bem contada também é instrumento de distração e passatempo. Por isso, quanto mais cedo o prazer pela leitura é introduzido na vida da criança, mais fácil isso se torna um hábito e uma coisa acaba puxando a outra. 

5. Cria uma conexão muito mais profunda entre os pais e a criança. Além do tempo dedicado para o contato com os filhos, ler com ou para uma criança é uma forma de conhecer os sentimentos dela e seus gostos pessoais. Aliás, o exercício dos próprios sentimentos é um benefício que merece um item a parte. 

6. Exercita os próprios sentimentos. Psicólogos afirmam que a leitura para crianças ajuda não só a estimular os sentimentos pelos outros como os próprios. O medo, admiração e excitação de uma história refletem a realidade da própria criança que muitas vezes não tem clareza sobre o que é um sentimento, mas acaba aprendendo de onde ele vem. 

7. Cria leitores pra vida inteira. A leitura para uma criança de até sete anos raramente está relacionada a uma obrigação, como temos na escola. Por isso, é muito mais fácil associar a leitura com entretenimento quando essa prática é apresentada cedo. E vale lembrar que quem lê cedo, não só se torna um leitor para a vida inteira, como também um aprendiz para sempre. 

8. Aumenta o repertório e o conhecimento sobre o mundo. A leitura para a criança pode ser também considerada uma verdadeira aula disfarçada de entretenimento. Através das histórias, você pode apresentar animais, plantas, objetos e ver a criança armazenar e relacionar esses “personagens” com coisas da vida real. E é comprovado: aprender desse jeito é muito mais gostoso. 

9. Ajuda na concentração em diferentes áreas da vida. Para saber como a princesa escapa do monstro ou como o foguete aterrissa no planeta ou ainda o que acontece no primeiro dia de aula do protagonista, é necessário atenção. Quando uma criança aprende que ela só se diverte por completo mantendo o foco e atenção, criamos um hábito muito bem vindo para um futuro adulto. 

10. Não existe idade para começar a aprender sobre o mundo.
Existe uma idade certa para começar a ler? Não! Independente da idade em que a criança começa a efetivamente ler, os pais podem incentivar o carinho por histórias contando um conto antes de dormir, indo a bibliotecas, desenhando, pintando e etc… Saber ler não é necessário para se apaixonar pelo universo dos livros.

Muito bacana, não é?! Acesse as dicas para ler mais conteúdos interessantes!

Leia o texto original no BuzzFeed.

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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

5 Hábitos que vão ensinar o seu cérebro a ser mais feliz


É sabido que a forma como cada pessoa se percebe, percebe o mundo e o futuro influencia os seus sentimentos e, consequentemente, a sua forma de reagir perante situações diversas. 

Se o indivíduo é negativista, tende a se acomodar, pois não vê perspectiva de mudança em sua vida para melhor. Caso contrário, se ele pensa de forma positiva, obviamente acreditará no futuro, será bem resolvido e trabalhará para que seus objetivos sejam alcançados.

Com base nessa premissa, apresento abaixo, 5 hábitos que vão ensinar o seu cérebro a ser mais feliz:


E aí, gostou? Acha que vale a pena tentar? Comente abaixo!

O vídeo foi publicado originalmente no Youtube pelo site Pensador.

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domingo, 15 de outubro de 2017

Vergonha, Timidez, embaraço: Conheça a Ansiedade Social


Quem nunca se sentiu ansioso ou constrangido em determinas situações, como falar em público ou cometer uma gafe em um lugar cheio de gente? Pois bem, esses sentimentos são normais, contudo, algumas pessoas experimentam sensações com intensidade superior à real situação, ou mesmo sem um motivo consistente, causando prejuízos em diversas áreas da vida.

Com base em argumentos irracionais o indivíduo pode ter reações fisiológicas como tremores de diferentes graus de intensidade, baseados no medo de críticas ou mesmo de que o mesmo possa se sentir humilhado ou extremamente envergonhado. A esse quadro dá-se o nome de fobia social. "A fobia social é um distúrbio caracterizado por um medo persistente de críticas ou de rejeição pelos outros" (MARKWAY, et al., 1999). Em suma, é o medo que o indivíduo tem da desaprovação pelos outros.

São diversas as situações em que esse medo pode ocorrer, como falar em público, animar uma platéia, fazer exames, comer em restaurantes, escrever em público, usar banheiros públicos, sair com alguém do sexo oposto, etc., e os sintomas experimentados diante destas situações podem ser corporais, cognitivos e comportamentais.

Os sintomas corporais podem incluir apenas uma ou uma combinação dos seguintes sintomas: aceleração dos batimentos cardíacos ou palpitações, tremores, respiração curta, suor, rubor, desconforto abdominal e tonturas.

Ao experienciar os sintomas cognitivos, a pessoa provavelmente poderá ter pensamentos  frequentes e automáticos irracionais sobre como deveria ser em situações sociais. Veja alguns exemplos: pareço fora de lugar, pareço estúpido, não me encaixo, estou estragando tudo.

Já o sintoma comportamental será provavelmente a fuga. Algumas pessoas irão evitar totalmente a situação, outras entrarão, mas sairão logo após. Há também aquelas que, ao se distraírem ou se dissociarem, deixando a mente divagar ou sonhando acordadas também estarão, de certa forma, fugindo.

Como conseguir ajuda profissional?
É possível que algumas pessoas possam se recuperar sozinhas, mas se você não é uma delas, não se preocupe, você pode procurar ajuda. Tanto indivíduos com diversas fobias sociais quanto aqueles com apenas alguma específica podem se beneficiar de excelentes resultados na terapia cognitivo comportamental.

Fonte: MARKWAY, Barbara G.; et alMorrendo de Vergonha - um Guia para Tímidos e Ansiosos: 1999, Editora Summu.

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10 Dicas valiosas para cuidar da saúde


Branch e Willson apresentam uma pequena, mas valiosa lista de dicas de comportamentos a serem seguidas para cuidarmos da nossa saúde e melhorar a qualidade de vida. É óbvio o ganho que se pode ter, se  houver engajamento. Vale a pena ler e pensar a respeito:

1. Coma bem e com regularidade. Evite comer fast-food, frituras e alimentos com baixo valor nutritivo. Fortaleça seu corpo com alimentos naturais e nutritivos. Arranje um tempinho para cozinhar – ou aprender a cozinhar. 

2. Faça exercícios. Encontre esportes que você goste e frequente academias ou grupos esportivos. Sue bastante: exercícios liberam substâncias químicas de bem-estar no seu organismo. 

3. Estabeleça um padrão de tempo para seu sono. Desenvolva uma rotina para as suas horas de sono; seu corpo precisa disso. Tente acordar sempre na mesma hora todos os dias, assim suas horas de sono serão mais produtivas. 

4. Equilibre trabalho e lazer. Certifique-se de reservar um tempinho na sua agenda para atividades prazerosas. 

5. Tenha hobbies. Envolva-se em atividades de seu interesse que lhe sejam relaxantes e recompensadoras. 

6. Cuide da sua casa. Faça do seu lar um recanto agradável, talvez remodelando ou redecorando o ambiente. 

7. Dedique-se mais à sua vida social. Passe mais tempo com os seus amigos e se socialize com eles regularmente. Dê atenção à vida dos que estão ao seu redor. Se seu círculo de amigos é pequeno, saia mais e conheça novas pessoas. 

8. Aceite-se. Dê a você mesmo permissão de ser humanamente passível de erro, bem como todo mundo. Abandone suas tendências perfeccionistas ou seus padrões rígidos. 

9. Pense grande. Projete suas metas para superar qualquer distúrbio emocional ou para promover desenvolvimento pessoal. Muitas pessoas acreditam que são mais felizes quando estão trabalhando para obter um resultado desejado. 

10. Ria. O humor realmente pode ser o melhor remédio. Tente não levar a si mesmo e a vida muito a sério: encontre o lado engraçado de tudo.

Fonte: BRANCH, Rhena; WILLSON, Rob. Terapia cognitivo-comportamental para leigos. Altabooks.

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